sábado, 21 de abril de 2012

Cristina retoma 'populismo' ao expropriar YPF, afirma jornal

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, optou pelo populismo do passado ao expropriar 51% das ações da companhia petrolítera YPF da espanhola Repsol, além de isolar o país do mundo e do progresso econômico de seus vizinhos, afirmou o jornal americano Washington Post.
No artigo de opinião intitulado Argentina elege seu passado, a publicação comenta que não há forma de evitar o episódio, no entanto, uma maneira de chamar atenção seria a expulsão do país do Grupo dos Vinte (G20, que reúne os países ricos e os principais emergentes). Ainda propõe o Chile, "que superou amplamente a Argentina no desenvolvimento econômico e político", como substituto.
De acordo com o artigo, quando foi reeleita presidente em outubro, Cristina tinha a opção de "continuar com o populismo autocrático que praticava antes das eleições ou levar seu país em direção aos mercados globais e ao mundo democrático". Contudo, a partir da decisão pela nacionalização da principal companhia petrolífera do país, o jornal interpretou que a governante deixou claro o caminho que deseja seguir.

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