segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Cuba permitirá regresso de 'emigrantes ilegais'

O governo de Cuba anunciou medidas que favorecem visitas temporárias ao país de pessoas consideradas "emigrantes ilegais", particularmente médicos e atletas de alto rendimento que deixaram a ilha e passaram a viver refugiados no exterior.
O secretário do Conselho de Estado, Homero Acosta, disse na televisão que "será normalizada a entrada temporária no país dos que emigraram ilegalmente depois dos acordos migratórios de 1994 com os Estados Unidos", a fim de "aprofundar e intensificar o relacionamento com a emigração cubana ".
As medidas se estendem a profissionais de saúde e atletas que deixaram a missão, não retornaram ou deixaram o país ilegalmente após 1990, contanto que tenham se passado mais de oito anos depois de sua partida.
Homero Acosta disse que o movimento não afeta aqueles que passaram da Baía de Guantánamo sob administração dos EUA, "por razões de defesa e segurança nacional."
Além disso, o repatriamento também beneficia os que deixaram a ilha com menos de 16 anos ou que desejam retornar para cuidar de familiares necessitados.
De acordo com o secretário, viajaram a Cuba em 2011 cerca de 400 mil cubanos que vivem no exterior, principalmente nos Estados Unidos.
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