O 23º aniversário do massacre de estudantes na Praça da Paz Celestial
não escapou do controle e silêncio oficial reinante durante as duas
últimas décadas na China, mas, neste ano, também foi marcado pela
esperança dos familiares das vítimas que a situação mude com os próximos
líderes do país.
Em carta aberta dirigida ao governo de Pequim, as Mães da Praça da Paz
Celestial fizeram exigências. "Esperamos que a nova cúpula dirigente
tenha a coragem e a visão de reavaliar o incidente 4 de junho de 1989,
pôr fim à ditadura obsoleta e promover as reformas políticas, econômicas
e sociais", diz o texto.
O silêncio, a repressão e a censura foram as únicas respostas do
governo de Pequim, que se apoia no desenvolvimento econômico do país
para rejeitar uma investigação do massacre perpetrado pelo Exército
chinês no dia 4 de junho de 1989.
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